26.03.22
Mr. Biden veio à Europa fazer uns negócios que há muito interessavam aos USA. Aproveitou para espevitar os funcionários de Bruxelas e Estrasburgo, amodorrados nas mordomias, e a precisar de um empurrão, lembrando-lhes que a guerra existe e que se deve estar preparado para ela. Não devemos esquecer, digo eu, que existe um portentoso negócio de armamento e sem guerras o negócio tende a ir à falência. Por outro lado, há malucos que podem ser úteis ao negócio, mas também podem não ter limites e acabar com o negócio, acabando com os negociantes, e o que vier por arrasto que, normalmente são populações indefesas, que só pretendem levar uma vida digna. O que sabemos desde a II Grande Guerra é que em caso de barulho, muito barulhento, o Tio Sam está sempre disponível para dar uma ajudinha, desde que seja ele a trunfar o jogo. Depois cobra, claro, mas ninguém trabalha de borla. E aí está o gás liquefeito a demonstrá-lo.