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Viagens por dentro dos dias

Blog em torno de literatura, arte, viagens, etc.

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13.03.24

A gestão política do país vai estar apertada. Se calhar não vamos muito longe com o resultado destas eleições. É provável que a pressa do Presidente em demitir o governo e António Costa em se demitir tenha feito o país andar para trás. Por outro lado, há assuntos prementes a resolver na gestão pública que não podem ser adiados sob pena de termos dinheiro e a dívida pública estar controlada e não darmos passos na resolução dos problemas nacionais: salários, habitação, emprego, SNS, Forças Armadas, ETC. Há temas que passaram ao lado campanha eleitoral. Não noto felicidade no cidadão comum.

07.03.24

Chegará o dia em que para termos relações sexuais vamos ter de subscrever um contrato assinado por ambas (ou mais) as partes. No fim, não serão as relações sexuais que darão gozo, mas a luta para que os contratos sejam cumpridos. 

25.01.24

Há qualquer coisa entre a Justiça portuguesa e a política que não casa bem. Ou casará? Em momentos-chave da vida portuguesa registam-se encontros mal explicados. Se alguns políticos não andam por bons caminhos, a Justiça parece ter uma agenda mal programada. Ou serão só coincidências?

20.01.24

Neste tempo de pré-campanha eleitoral os partidos políticos em vez de se focarem nos projetos com que pretendem concorrer às eleições, mandam os seus candidatos destapar o lixo, ou enaltecer anteriores ações dos adversários, através de comentadeiros estabelecidos nos canais televisivos e em outra comunicação social, esta em fim de ciclo. É verdade que é difícil os líderes políticos apresentarem projetos que vinguem e sirvam o povo, pela simples razão de não os terem. O dinheiro é sempre pouco e mal gerido. A política é servida à la carte desde há muitos anos. O menu está requentado, mas eles porfiam na ementa. Desta vez, andam a arrregimentar seniores e senadores, que nada dizem aos jovens de hoje. A estes, a política há muito desilude, a não ser que seja uma porta de entrada para um emprego nas hostes partidárias. No ano em que se comemora os 50 anos do 25 de Abril de 1974, a luz ao fundo do túnel está apagada.

Assino por baixo

todas as palavras

29.12.23

Afeiçoei-me à vida da social-democracia europeia. Digo-vos isto para que percebam que não é o sonho comunista que me move. Mas insisto que precisamos de um PCP forte para termos uma social-democracia saudável.

E junto-me ao grupo dos que sentirão falta da camarada Odete Santos. Foi cedo e deixou um lugar impossível de preencher.

Carmo Afonso in Público de 29-12-2023

01.11.23

O Halloween como o Pai Natal não são tradições portuguesas. Sobretudo o Halloween. Mas como somos um povo de imaginação curta copiamos os outros. E assim somos felizes com a felicidade dos outros. Ora, abóbora.

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