10.05.24
Com os russos a estabelecerem-se paulatinamente na Guiné-Bissau, em São Tomé e Príncipe, e outras antigas colónias portuguesas, ainda há razões para Portugal se manter na CPLP?
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10.05.24
Com os russos a estabelecerem-se paulatinamente na Guiné-Bissau, em São Tomé e Príncipe, e outras antigas colónias portuguesas, ainda há razões para Portugal se manter na CPLP?
13.03.24
A gestão política do país vai estar apertada. Se calhar não vamos muito longe com o resultado destas eleições. É provável que a pressa do Presidente em demitir o governo e António Costa em se demitir tenha feito o país andar para trás. Por outro lado, há assuntos prementes a resolver na gestão pública que não podem ser adiados sob pena de termos dinheiro e a dívida pública estar controlada e não darmos passos na resolução dos problemas nacionais: salários, habitação, emprego, SNS, Forças Armadas, ETC. Há temas que passaram ao lado campanha eleitoral. Não noto felicidade no cidadão comum.
11.01.24
Acho muito problemático e até contra-natura, existir um país, uma nação, dentro de outro país. Sobretudo com estilos de vida, religião, etc., diferentes um do outro. É o que acontece com a Palestina (Gaza e Cisjordânia) envolvida por Israel. O povo palestiniano deve ter um país governado por palestinianos fora da área territorial de Israel, embora no Médio Oriente. Talvez o Egito ou a Jordânia pudessem "dispensar" território para que os palestinianos construíssem o seu país, como Israel edificou o seu logo a seguir ao fim da II Guerra Mundial. Sei que é difícil. De outro modo, a guerra voltará a acontecer, como já aconteceu antes. Também é necessário que as nações xiitas do Médio Oriente não queiram expulsar os israelitas do seu território. Uma guerra de cariz religioso parece fora de época.
04.01.24
O filósofo José Gil diz-nos, no seu novo livro Morte e Democracia, que "As democracias liberais chegaram a uma espécie de limite." Leiam a entrevista no Público, seguindo a ligação.
05.12.23
20.11.23
Quando as democracias estão apodrecidas pela corrupção, pelo excesso de liberalismo e pela ineficácia das políticas dos seus dirigentes, a extrema-direita acorda e promete o impossível, que nunca será concretizado. O que será feito trará sempre muitas lágrimas e, provavelmente, muitas mortes.
24.10.23
Os autarcas são gente com uma grande ânsia de copiar o vizinho autarca. Se um faz uma rotunda, o outro não lhe fica atrás. Se embeleza as ruas com lombas, quase de cinco em cinco metros, o vizinho imita. Se faz um festival literário os outros copiam. Hoje em dia já existem tantos festivais literários e prémios literários promovidos por autarquias, que uma pessoa se confunde. Se existiu lá na terra um tipo que escreveu uns poemas ou meia dúzia de livros, crie-se um prémio literário com o seu nome. Mas o mais edificante são os passadiços. Toda a serra, hoje em dia, tem um passadiço para se admirar a paisagem. Longas línguas de madeira para palmilhar. O problema é que, em minha opinião, descaracterizam a natureza, as serras, a panorâmica do lugar. Os países montanhosos, com paisagens incríveis, não têm destes caprichos, que eu saiba e conheça. E conheço muitos países.
22.10.23
O Hamas pertence àqueles grupos de fanáticos extremistas que falam pela boca das armas.
So há um modo de dialogar com eles: usando a mesma linguagem.
18.10.23
A esquerda de hoje tem reflexos condicionados: o fraco tem sempre razão contra o forte, o pobre contra o rico, o trabalhador contra o patrão, a mulher contra o homem, o imigrante contra o natural, os LGBT contra os straight, o preto contra o branco, etc. Foi para estas dicotomias que evoluiu o marxismo que, derrotado, ficou fora de moda.
As comunidades islâmicas no Ocidente manifestam-se aos gritos – os seus campeões não são os que detêm os mesmos valores das sociedades que os acolhem. E talvez este berreiro faça perceber que os imigrantes, necessários aliás para o funcionamento das nossas economias sem jovens em número suficiente, não são todos iguais nem todos susceptíveis de integração.
22.08.23
Um mau livro bem promovido pode tornar-se num best-seller. O que não o transforma num bom livro. Mas dá dinheiro.
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