A polícia e os foragidos
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07.02.25
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07.02.25
04.05.24
Diz Rui Rio (Jornal Económico, via Sapo.pt), com razão, referindo-se ao Ministério Público:
Durante seis meses não ouviram António Costa. Querem que a gente coma gelados com a testa.
25.01.24
Há qualquer coisa entre a Justiça portuguesa e a política que não casa bem. Ou casará? Em momentos-chave da vida portuguesa registam-se encontros mal explicados. Se alguns políticos não andam por bons caminhos, a Justiça parece ter uma agenda mal programada. Ou serão só coincidências?
22.10.23
O Hamas pertence àqueles grupos de fanáticos extremistas que falam pela boca das armas.
So há um modo de dialogar com eles: usando a mesma linguagem.
06.03.23
O que está a acontecer com a Igreja Católica Apostólica Romana? O mesmo de sempre, não é? Por mais voltas que se dê, por mais séculos que passem, por mais papas, Pedro, João, Pio, Paulo, Bento, Francisco, etc, a Igreja é sempre igual ao que sempre foi. Não basta, aparentemente, que pareça ir mudar alguma coisa. Mudará? Só Deus sabe. Mas talvez Deus há muito tenha abandonado esta Igreja.
24.02.23
09.01.23
A Pena de Morte foi abolida em Portugal em 1 de Julho de 1867. A última mulher portuguesa a ser condenada à morte por enforcamento (mas não só, como veremos adiante), foi Luísa de Jesus, de 24 anos, acusada de ter assassinado 33 crianças. Foram crimes hediondos contra bebés, que levaram a apontá-la como a primeira assassina em série portuguesa. Luísa de Jesus nasceu em Figueira do Lorvão, município de Penacova, em Dezembro de 1748, filha de Manoel Rodrigues e de Mariana Rodrigues, uma família de baixa condição social. Era recoveira de profissão, ou seja, uma mulher que percorria as aldeias comprando e vendendo mercadorias. Nesse tempo era comum existirem casas, sobretudo conventos e hospitais, com Roda de Enjeitados. Tratava-se de um engenho giratório em madeira, com a forma de roda, dividido ao meio. Servia para as mães, gente muito pobre ou com outros problemas, abandonarem aí os bebés fazendo-o com privacidade. Do lado de fora as mães deixavam o bebé, que depois era recolhido no interior por freiras dos conventos ou em serviço hospitalar. As mães tocavam uma sineta avisando, deste modo, a presença de um bebé na Roda, para que logo recebesse a atenção que merecia. Era aqui que entrava Luísa de Jesus. Ia buscar bebés abandonados na Roda de Coimbra, usando o seu nome verdadeiro ou outro, falso, com o intuito de se apoderar do enxoval da criança e receber 600 réis, valor dado pela instituição de cada vez que se ia buscar uma criança para a adoptar. Segundo os juízes que a condenaram, nunca no nosso país se tinha visto “um monstro de coração tão perverso e corrompido”. Luísa de Jesus foi condenada a percorrer as ruas com uma corda ao pescoço, enquanto os seus crimes eram lidos em voz alta. Depois, foi queimada com uma tenaz em brasa ("atenazada"), e teve as suas mãos decepadas. Finalmente, acabou por falecer no garrote, e o seu cadáver foi queimado pouco depois. Luísa de Jesus deixou um legado negro de morte e de terror que ficou para a história pelos piores motivos.
Fontes e mais informações em:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Luísa_de_Jesus e www.vortexmag.net/luisa-de-jesus-assassina-em-serie-portugal
30.09.22
I - Como é que se solta um preso para o prender logo a seguir debaixo dos holofotes da CS? É o circo da Justiça? Por menos que se goste de Duarte Lima, como é o meu caso, é um ato reprovável, sem ponta de ética. Estamos cada vez mais a nivelar por baixo os atos da vida quotidiana. Tudo rasteirinho, infeliz, educados pelo espetáculo dos tablóides e das TV de pechisbeque.
II - Os jornais a reboque de interesses da oligarquia constroem casos e casos para denegrirem a imagem do Governo. Há falhas na gestão governativa? Sim. Mas a Direita é rançosa, invejosa e maledicente. Enquanto foi poder só acumulou casos de cuja memória depressa se esqueceu. Rematou com a má gestão e a prática de Pedro Passos Coelho, que reduziu quase à indigência a classe-média baixa, reformados e pensionistas.
III - Li que a Presidência do Conselho de Ministros tem 200 funcionários. Uma empresa nacional. Das grandes, ao nosso nível. Cada ministro a quantas pessoas dá emprego? E, então, o simplex? Portugal, meu querido país, como eu gosto de ti.
30.07.21
Segundo a Comunicação Social, Ricardo Salgado parece estar demente. Entretanto, foi de férias para uma ilha do mediterrâneo. Fez muito bem. A verdade é que ele continua a ser o Dono Disto Tudo. Ele e os seus advogados ensinam-nos; e nós aprendemos. Mas nunca aprendemos o suficiente.
21.04.21
PJ e procuradores andam sempre em bolandas a investigar eventuais crimes de corrupção, branqueamento de dinheiro, falsificação de documentos, etc. Curioso é que depois de todas as tramitações processuais e julgamentos quase nunca se conhece o fim dos processos. Quase nunca se conhece ou se chega ao trânsito em julgado. Ou seja, ao final do processo jurídico resultante dessas investigações.
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