07.03.24
Chegará o dia em que para termos relações sexuais vamos ter de subscrever um contrato assinado por ambas (ou mais) as partes. No fim, não serão as relações sexuais que darão gozo, mas a luta para que os contratos sejam cumpridos.
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07.03.24
Chegará o dia em que para termos relações sexuais vamos ter de subscrever um contrato assinado por ambas (ou mais) as partes. No fim, não serão as relações sexuais que darão gozo, mas a luta para que os contratos sejam cumpridos.
23.02.24
Para o PAN "touradas só na cama e com consentimento". Pergunto se há direito a forcados e bandarilheiros.
09.02.24
Podíamos estar para aqui a falar de eleições, dos reizinhos das claques desportivas, de polícias e policiamento, a discorrer sobre os bons e os maus políticos, a vestir a pele de comentadeiros televisivos. Mas já não há pachorra para a continuação da matéria dada. Há 50 anos que a política nacional é pouco menos que uma desilusão e a culpa não é, não foi, do 25 de Abril. Apreciem, antes, esta ave exótica, bem menos exótica que a nossa vida pública. Amén!
02.02.24
O que é que se passa com a autorização de exportação para venda da pintura de Domingos Sequeira Descida da Cruz? Lê-se e segue-se o caso nos jornais, sobretudo no Público e no Expresso e não se compreende como se pôde chegar a uma situação de venda da obra que já se encontra em Madrid, ao que parece, com esse fim. Não é fácil ao país despir a máscara de Tugalândia com tudo o que se vai descobrindo, todos os dias, de casos e casinhos de diversos quadrantes políticos-sociais.
20.01.24
Neste tempo de pré-campanha eleitoral os partidos políticos em vez de se focarem nos projetos com que pretendem concorrer às eleições, mandam os seus candidatos destapar o lixo, ou enaltecer anteriores ações dos adversários, através de comentadeiros estabelecidos nos canais televisivos e em outra comunicação social, esta em fim de ciclo. É verdade que é difícil os líderes políticos apresentarem projetos que vinguem e sirvam o povo, pela simples razão de não os terem. O dinheiro é sempre pouco e mal gerido. A política é servida à la carte desde há muitos anos. O menu está requentado, mas eles porfiam na ementa. Desta vez, andam a arrregimentar seniores e senadores, que nada dizem aos jovens de hoje. A estes, a política há muito desilude, a não ser que seja uma porta de entrada para um emprego nas hostes partidárias. No ano em que se comemora os 50 anos do 25 de Abril de 1974, a luz ao fundo do túnel está apagada.
11.01.24
Acho muito problemático e até contra-natura, existir um país, uma nação, dentro de outro país. Sobretudo com estilos de vida, religião, etc., diferentes um do outro. É o que acontece com a Palestina (Gaza e Cisjordânia) envolvida por Israel. O povo palestiniano deve ter um país governado por palestinianos fora da área territorial de Israel, embora no Médio Oriente. Talvez o Egito ou a Jordânia pudessem "dispensar" território para que os palestinianos construíssem o seu país, como Israel edificou o seu logo a seguir ao fim da II Guerra Mundial. Sei que é difícil. De outro modo, a guerra voltará a acontecer, como já aconteceu antes. Também é necessário que as nações xiitas do Médio Oriente não queiram expulsar os israelitas do seu território. Uma guerra de cariz religioso parece fora de época.
04.12.23
Meu Portugal sentado à varanda
de costas para o país profundo,
se não mudarmos de posição
o mais certo é irmos ao fundo.
(agb)
25.11.23
"Rabo de Peixe": o filme. Mas não me parece que TINTIN, acompanhado de Milou, estivesse nessa investigação em torno da droga que chegou àquela vila de Ponta Delgada. Mais uma "construção" plástica. Mas a ideia, não sendo genial, é curiosa. Talvez não agrade muito aos habitantes da Vila de Rabo de Peixe, nos Açores, que não ficou muito satisfeita com a série cinematográfica, ao que se pode ler no jornal Público de 23-06-23.
20.11.23
Quando as democracias estão apodrecidas pela corrupção, pelo excesso de liberalismo e pela ineficácia das políticas dos seus dirigentes, a extrema-direita acorda e promete o impossível, que nunca será concretizado. O que será feito trará sempre muitas lágrimas e, provavelmente, muitas mortes.
01.11.23
O Halloween como o Pai Natal não são tradições portuguesas. Sobretudo o Halloween. Mas como somos um povo de imaginação curta copiamos os outros. E assim somos felizes com a felicidade dos outros. Ora, abóbora.
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