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Viagens por dentro dos dias

Blog em torno de literatura, arte, viagens, etc.

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07.01.25

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“Todos nós temos as nossas máquinas do tempo. Algumas levam-nos de volta, são chamadas de memórias. Alguns levam-nos para a frente, são chamados de sonhos.”

Jeremy Irons, ator


01.12.24

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1. O Direito de Não Ler
2. O Direito de Saltar Páginas
3. O Direito de Não Acabar um Livro
4. O Direito de Reler
5. O Direito de Ler Não Importa o Quê
6. O Direito de Amar os "Heróis" dos Romances
7. O Direito de Ler Não Importa Onde
8. O Direito de Saltar de Livro em Livro
9. O Direito de Ler em Voz Alta
10. O Direito de Não Falar do Que se Leu

DANIEL PENNAC in "Como um Romance".


20.11.24

 

 Transcrição da ata do júri do Prémio Literário Vergílio Ferreira 2024, relativamente à apreciação do romance "POR AMOR A LEONOR, de António Garcia Barreto"
"Por amor a Leonor é um romance situado no séc. XVI, que fala simultaneamente da experiência histórica e da presença portuguesa em diferentes regiões do mundo, nomeadamente na Índia. É um romance que seduz pela sua audácia narrativa. É também assinalável a capacidade efabulatória do autor com o recorte das personagens, através das quais convivem discursos de desejo, formas de relacionamento humano e representações de um Portugal quinhentista/seiscentista cuja memória continua a inspirar muitos escritores. Os feixes de linguagem cruzam sabiamente uma elevada qualidade trazendo a este romance um equilíbrio que muito justamente o coloca dentro e para além do romance histórico, cuja intensividade cativa a atenção do leitor."

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18.11.24

Os hábitos... são formas concretas de ritmo, são aquela porção do ritmo que ajuda a manter-nos vivos.
Julio Cortázar, escritor. (Blow Up e Outras Histórias)


18.11.24

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Parabéns pelo livro. Sem esquecer a Malta da rua dos Plátanos, dos livros que li escritos por ti, este é sem dúvida o melhor. Não se limita a uma estória. Toda a descrição da vivência e ambiente da época está descrita de forma a podermos vivenciar toda a trama. Este livro era ótimo para fazer um filme. E são deliciosas as surpresas que nos aparecem entretanto, como os encontros com Camões e Fernando Mendes Pinto. No final embora o moço tenha regressado num dia de nevoeiro pensei que deixasses os Pais a espreitar para o Tejo em todos os dias de nevoeiro. Continua a fazer investigação e a escrever livros como este que bem mereceu o prémio atribuído. Beijos
(Leitora: ANTÓNIA FONSECA)

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