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Viagens por dentro dos dias

Blog sobre tudo e sobre nada. Em particular, em torno de literatura, arte, viagens.

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O Regresso do Primo Basílio

Uma investigação do detetive Eneias Trindade


11.05.23

Capa frente O Regresso do Primo Basílio_alta res.

Em breve nas livrarias (FNAC, etc). SINOPSE:

Imaginem-se na pele de um livreiro que mediou a venda de um exemplar da 1.ª edição, de 1878, de «O Primo Basílio», a célebre obra de Eça de Queiroz, por elevado valor. No processo de transporte da obra entre a casa do vendedor, o conde Wenceslau, e a morada do comprador, um bibliófilo conhecido do livreiro, a cargo de um empresa de estafetas, a obra desapareceu. Não só a obra, como o estafeta, o capacete e a moto em que se fazia transportar. Tudo levou sumiço, como que tragado por um grande buraco na floresta de prédios da cidade. Afonso Pardo, o livreiro, decidiu então contratar os serviços do detetive privado Eneias Trindade, no sentido de recuperar o livro. Ou arriscava-se a pagar o elevado valor reclamado pelo comprador, que entretanto liquidou a obra ao conde Wenceslau. Devem estar a pensar como conseguiu o detetive resolver a questão, Verdadeiramente, não a resolveu. Ou talvez sim. Pelo menos deu os passos necessários nesse sentido. O resultado até a ele surpreendeu. E a mim, também. Leiam o livro. Está lá tudo.


09.05.23

Como tantos americanos, ela estava tentando construir uma vida que fizesse sentido a partir de coisas que encontrava em lojas de presentes.

Kurt Vonnegut in "Matadouro-5"


05.05.23



Há a história, depois há a história real, depois há a história de como a história veio a ser contada. Depois, há o que você deixa de fora da história. O que também faz parte da história.


Margaret Atwood, escritora canadense


03.05.23

1608039495806.jpeg

Com um verdadeiro passe de mágica, que ninguém esperava (talvez só o Presidente), António Costa resolveu as tricas, coisas e coisinhas que a Direita embandeirava em arco, embora não cale a IL e o seu líder, nem o Chega e o seu líder, cujo papel de ambos é fazer barulho. Eu creio que o passe de mágica foi combinado com Sua Excelência. António Costa fica com o seu ministro, porque precisa dele para o caso TAP, e em troca promete reformular o governo mais tarde, logo que o caso TAP esteja resolvido. Triste, triste, é a (não) posição do PSD, que com Montenegro não vai a lado nenhum. Montenegro não é um líder. É um político com um disco riscado, dando a ideia de não ser muito inteligente. António Costa, por outro lado, é um político de fibra, forte, inquebrantável, possamos ou não estar de acordo com alguma da sua gestão política enquanto primeiro-ministro. O passe de mágica deixou os comentadeiros de jornais e TV fora de pé, a esbracejar.

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