Lançamento de
O REGRESSO DO PRIMO BASÍLIO
28.05.23
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28.05.23
28.05.23
Casa de livros. Ilustração de Yau Hoong Layer (on tumblr).
26.05.23
25.05.23
(foto da Internet)
22.05.23
22.05.23
19.05.23
Atingimos na gestão do país, a todos os níveis, a glamourosa eficácia do entretenimento dos reality shows. Nunca pensei que os políticos se prestassem a tanto. Mas a verdade é que a sociedade se vem caracterizando pela facilidade com que aprende depressa o basismo de vida e de ideias veiculadas pelas redes sociais. Vamos rapidamente decaindo na vida pública ao mesmo tempo que ganha estatuto o que de mais pobre e bizarro se instala na nossa vida quotidiana. Nem o Governo, nem o Parlamento, nem Sua Excelência, parecem capazes de inverter a situação de pré-caos para onde aponta o futuro imediato. E o pior é que nem os portugueses conseguirão tal desiderato. Até o Senhor Presidente cancelou uma anunciada comunicação ao país, como se ele próprio não tivesse bem a certeza do que pretendia dizer, ou fosse ultrapassado pelas circunstâncias.
18.05.23
Somos um país em que toda a gente esgrime pelos seus direitos, mas em que é muito difícil cada qual assumir os seus deveres.
18.05.23
Poupem-nos os pormenores e mostrem-nos a verdadeira razão de todo aquele espetáculo na CIT. Eu ajudo. O cerne da questão é a ida da CEO da TAP a uma reunião na AR com elementos do PS, que não sendo uma coisa normal, também não teria problema de maior, digamos assim. Ao pretender-se disfarçar ou camuflar essa atuação, acabou por eleger-se o computador usado por um adjunto (mas não o telemóvel), porque o adjunto tirava notas de tudo o que se passava nas reuniões em que participava. Que notas seriam essas, o que teria o adjunto escrito? Revelava situações comprometedoras como, por exemplo, a combinação de perguntas a fazer à CEO da TAP e as respostas dadas por ela? Razão teve um deputado que disse esperar que ali se tratasse o caso TAP e não situações acessórias.
É muito triste um país sem oposição e sem líder credível, apenas apostada em faits divers. E um governo e respetivo partido que saem muito mal na fotografia da governação. Sobressaem casos e casinhos, um ministro que se demite, cuja demissão não é aceite pelo primeiro-ministro e que logo a seguir volta a ser ministro. Um ministro a quem é difícil dar, hoje em dia, alguma credibilidade.
15.05.23
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