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Viagens por dentro dos dias

Blog em torno de literatura, arte, viagens, etc.

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23.08.22

Ana Gomes gasta todo o seu tempo útil a criticar. Podia muito bem ser mais assertiva e construir qualquer coisa. Mas não era tão cómodo. E podia acontecer esquecerem-se do seu nome.


22.08.22

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Poeta português, de seu nome completo Alexandre Manuel Vahia de Castro O'Neill de Bulhões, nasceu a 19 de Dezembro de 1924, em Lisboa. Morreu a 21 de Agosto de 1986, na mesma cidade.

Che Guevara

A lenda, por fim


21.08.22

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Che Guevara na sua La Habana. O ícono de um tempo e de uma revolução. O líder que pensava pela sua própria cabeça. Ídolo de multidões. A paixão de muitas mulheres. O revolucionário romântico, no fim abandonado a si próprio e à sua ideia de revolução. Traído. A lenda, por fim.

"Os Lusíadas" de Luis de Camões

1.ª edição em 12 de Março de 1572


11.08.22

Capa da 1.ª edição de "Os Lusíadas" de Luis de Camões foi publicada em 12 de Março de 1572. A obra é composta por X Cantos e 1120 estrofes. O tema é a descoberta do Caminho Marítimo para a Índia, apresentando o povo português como o herói da narrativa. O rei D. Sebastião mandou publicar em alvará régio a concessão da licença a Luis de Camões para mandar imprimir a obra na cidade de Lisboa. Frei Bartolomeu Ferreira, censor do Santo Ofício, não se opôs à publicação, embora tenha feito alguns reparos.

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10.08.22

Biblioteca da Cruz Vermelha, em Lisboa. Fica situada no Palácio da Rocha do Conde d'Óbidos. É uma belíssima, embora um pouco desconhecida biblioteca, junto ao Museu Nacional de Arte Antiga, que também serve de morada à sede da Cruz Vermelha Portuguesa. Possui um acervo de 16 mil títulos, que vão desde monografias a publicações periódicas portuguesas e estrangeiras. De destacar as pinturas do teto, estantes e balaustrada em madeira e o lustre de cristal da Fábrica da Marinha Grande.

Biblioteca-da-Cruz-Vermelha-Foto-por-VisitLisboa.j

 

Biblioteca Nacional de Portugal

Uma fonte de Cultura


09.08.22

Sala de Leitura Geral da Biblioteca Nacional de Portugal. O edifício foi projetado pelo arquiteto Porfírio Pardal Monteiro e terminado pelo seu sobrinho arquiteto António Pardal Monteiro. Os interiores são da responsabilidade do arquiteto, pintor e designer Daciano da Costa e de Raul Lino. Ao fundo a grande Tapeçaria de Portalegre da autoria de Guilherme Camarinha que alude ao génio nacional. A estatuária existente no interior e exterior do edifício são da responsabilidade dos escultores Lino António, Martins Correia e Leopoldo de Almeida.

BiblioNacionaPortug-ConVida2015-0101.jpg

 


07.08.22

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Nesse ano ouvi as codornizes. Vi
o mar e o verde. Campos campos do
Mondego. As rãs coaxavam. Ouvi os grilos
trilo do Tempo. Em mil novecentos e
sessenta e um. Agosto angústia. E o silvo
do comboio no verde oeste.
Entre o Agosto e Mafra. Codornizes
eu vos ouvi nos campos do Mondego
e estava triste. Lembro: um arrepio.
Como um azul partindo-se em cinzento.
 
MANUEL ALEGRE in Nambuangongo, meu amor, Dom Quixote, 2008

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