31.07.22
Os italianos têm séculos e séculos de uma cultura e de um olhar treinado para o belo e para o luxo.
António Mega Ferreira in Revista Ler, Inverno 2017/2018
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31.07.22
Os italianos têm séculos e séculos de uma cultura e de um olhar treinado para o belo e para o luxo.
António Mega Ferreira in Revista Ler, Inverno 2017/2018
30.07.22
É de origem brasileira, que nós cá não temos vida para humores literários. Somos muito sérios, intelectuais. Gente de sobrepeliz não tira caca do nariz. Mas está bem esgalhado.
28.07.22
Romance. "Nos anos 30 do século xx, em pleno consulado de Salazar, a morte inesperada do Professor Cartago, um latifundiário alentejano, arqueólogo amador com trabalhos de campo na cidade romana de Ammaia (Aramenha/Marvão), levanta dúvida aos seus filhos. O Professor é uma figura próxima do regime vigente na época, lavrador rico, viúvo recente, pessoa discreta de parcas palavras e gestos.» (Da badana do livro). Mais informações aqui.
25.07.22
SINOPSE
Na esteira dos grandes escritores viajantes de outros séculos, António Mega Ferreira põe desta vez nas mãos dos leitores o relato de uma «viagem intelectual e afetiva» que «representa a súmula de muitas viagens a Itália, ao longo de quatro décadas de apaixonada convivência com os lugares e as gentes, mas sobretudo com a cultura italiana.»
Itália - Práticas de viagem vem agora juntar-se a um outro livro-irmão mais velho, Roma - Exercícios de reconhecimento, também publicado pela Sextante em 2010. Estes dois livros compõem uma maravilhosa viagem a Itália, completamente original na literatura portuguesa, oferecida pelo olhar culto e pela escrita de grande beleza de António Mega Ferreira. (Da contracapa).
25.07.22
Os canais televisivos são uma chatice. Mudamos de canal e estão todos a repetir-se, sejam a mostrar guerras infames, fogos devastadores, desastres, festas populares abrilhantadas por cantores carregados de pimbalhice, publicidade repetida, seja agora a roda de entrevistas a espremer a lágrima fácil a tutti quanti. Todos os canais se repetem exibindo imagens e atuações ou realidades idênticas, tiradas a papel químico, como se dizia no antigamente na vida. A concorrência não se faz pela busca da diferença, pela originalidade possível, mas por uma espécie de cartel onde está tudo programado para ser inútil, confrangedor e... igual. É a globalização em que uma mão cheia (ou duas) de "fundos" e oligarcas, manobram a vida das populações anestesiadas pelo medo e abanadas a toda a hora por grupos de idiotas que se acham superlativos nos seus comentários sobre tudo, dizendo nada.
25.07.22
Agora, que se fala muito em cancelamento e censura, ou em reavaliação da história, recordo apenas que a onda de maluquinhos já vem de há muito, e sempre em nome de excelentes causas.
Ao contrário do que pensam os ativistas, o mundo não nasceu hoje; já éramos anti-desperdício antes da era da abundância em que foram criados: éramos gente antiga e com uma certa ideia da duração das coisas. Há um tempo em que somos forçados a aceitar o razoável.
Francisco José Viegas no blog "A Origem das Espécies"
24.07.22
O meu primeiro livro (infantil), BOTÃO PROCURA CASA, publicado em 1977 pela Plátano Editora dirigida pelo escritor António Torrado. E a transcrição em Braille do livro, realizada por essa altura.
24.07.22
Mural em Setúbal, na Av. Luísa Tody, da autoria de Odeith. Foi dos primeiros grandes murais deste género a serem realizados em Portugal. Será, porventura, o retrato de um rapaz vendedor de pássaros, conhecido dos setubalenses mais velhos.
24.07.22
24.07.22
Disse-me agora o meu editor, André Andraus, do Grupo Narrativa, que esta minha novela juvenil acabou de entrar no PNL (Plano Nacional de Leitura) 2022. Uma boa notícia. Existe também uma edição em ebook.
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