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Viagens por dentro dos dias

Blog em torno de literatura, arte, viagens, etc.

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28.02.22

CAPA O DISCRETO CAVALHEIRO11deMarço.jpg

Deixo-vos aqui o projeto de capa do meu romance «O Discreto Cavalheiro», que foi Prémio Literário Orlando Gonçalves 2021, promovido pela Câmara Municipal de Amadora, a ser publicado com a chancela da Âncora Editora. O lançamento está programado para o próximo dia 23 de Abril, sábado, às 14:30 h, na Biblioteca Fernando Piteira Santos, na Amadora. Entretanto, vou dando mais notícias. Obrigado.

 


27.02.22

Opinião do Major-General Raul Cunha sobre o conflito na Ucrânia em entrevista na RTP3. Recomendo a leitura porque permite fazer uma ideia mais abrangente das razões do conflito.


24.02.22

Temos então aí a GUERRA. Vem assinada por um louco que antes de morrer quer deixar o seu nome na história da Rússia. O povo russo não tem voto na matéria. Está cercado pelo medo, como aliás sempre esteve, desde os tempos dos czares, um país agrícola dominado pela nobreza, passando pela época da União Soviética, nomeadamente pela governação do desequilibrado Estaline, que estendeu o medo a uma grande parte da Europa de Leste através dos seus homens de mão, até à «democracia» dos oligarcas russos atuais, com Putin à frente. Esperar o quê? Putin irá inundar a Ucrânia de cidadãos russos, à semelhança do que a China fez com o Tibete e outros povos, de modo a torná-los secundários nos seus próprios países. Como é previsível que o Ocidente mantenha as garras recolhidas para não transformar uma situação aparentemente localizada numa guerra mundial, talvez o futuro nos reserve a invasão do Taiwan pela China. Sem uma guerra os ricos não estão felizes.


23.02.22

Não consigo entender como é possível as bicicletas e as trotinetas andarem em cima dos passeios, que deviam ser de uso exclusivo dos peões. Como não entendo como é permitido que ciclistas usem a Marginal (Lisboa-Cascais), sobretudo depois de lhes ser permitido andarem em grupo, galhardamente a conversar em circulação paralela de dois ou três elementos. É um perigo para eles e para os automobilistas que circulam numa via cheia de curvas e contracurvas, apertada, com um lancil a separar os dois sentidos de trânsito e passeios de cada um dos lados.


23.02.22

Como diz um amigo meu, o governo está em stand by, a Assembleia da República idem, e Sua Excelência, o Senhor Presidente (vénia) tão depressa anda aos beijos e abraços e aparece em todo o lado a comentar tudo, como desaparece de cena, numa atitude estranhamente bipolar. Afinal, como desabafa esse meu amigo, se estivesse tudo a funcionar também não se notava qualquer diferença relevante. Em resumo, estando o Estado em stand by ou não, o país continua igual ao que sempre foi: um projeto adiado ao nível das grandes ações e decisões (novo aeroporto, reformulação do transporte ferroviário, educação, cultura (literatura, música, teatro, cinema, museus, monumentos, e.g.), saúde, gestão do mar, das florestas, e da ZEE ... Nenhuma grande ação verdadeiramente revolucionária projetada para o futuro; apenas promessas e a gestão do que é preciso gerir para parecermos um país no seio da UE. O povo também não exige mais.


21.02.22

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Claro que chamar livros de bolso a estes "calhamaços" é pura brincadeira. São livros cuja escrita, quase de certeza elaborada nos scriptorium das abadias e dos mosteiros, terão centenas de anos. Exemplares únicos, alguns seriam copiados por outros monges -- uma cópia, não muito mais -- e ilustrados com aquilo a que se convencionou chamar iluminuras. Eram tão preciosos que alguns desses exemplares únicos tinham de ser presos à mesa de consulta, com correntes, para não desaparecerem com facilidade. Livros cujas páginas eram de pergaminho, pele de cabra tratada e usada pela primeira vez na cidade de Pérgamo, quando esta cidade sentiu necessidade de fazer face à escassez e ao elevado preço do papiro do Egito e "inventou" um novo material de escrita. O pergaminho, primeiro em rolos, mais tarde já com o formato de livros, era um material que tinha a grande vantagem de poder ser raspado para sobre ele se voltar a escrever. Foi usado durante séculos e só foi destronado pelo papel, que a China começou a produzir muito antes do ocidente o fazer, mas sobretudo a partir de meados do séc. XV, quando o impressor alemão Gutenberg inventou os caracteres móveis, possibilitando daí em diante a produção de cópias de qualquer livro, em pergaminho, e depois, sobretudo, em papel. O primeiro livro impresso pela prensa de Gutenberg foi a Bíblia, cerca do ano de 1450/5. Mas o pergaminho não deixou de ser usado, embora a uma escala completamente diferente perdendo para o uso do papel.

 


18.02.22

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Parabéns, Querida Mãe. Farias hoje 100 anos, mas com aquela tua pressa para chegar mais cedo a todo o lado, partiste aos 90. Espero que estejas bem no lugar onde te encontrares. Jamais me esquecerei de quem tudo fez por mim.

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